Mais importante do que comprarmos produtos de marcas sustentáveis, é percebermos de que forma podemos usar e dar um novo propósito aos que já estão lá por casa.
No que aos móveis diz respeito, é provável que tenha peças antigas com as quais já não se identifica e que o seu primeiro impulso seja descartá-las. Mas será que deve fazê-lo? Ora, se as peças em questão ainda tiverem qualidade, do ponto de vista estrutural, pode recuperá-las, dar-lhes uma nova vida e integrá-las na sua decoração que beneficiará sobejamente da presença das mesmas, porquanto únicas e especiais. Esta estratégia é vantajosa a vários níveis: evita o consumismo exagerado, ajuda o meio-ambiente e ainda lhe permite poupar dinheiro.
Se o que dissemos lhe faz sentido, então, tem na oficina Casa Velha—Móveis com História a aliada perfeita para dar um volte-face aos seus móveis. Foi o que fez a Dora que, no quarto, tinha uma mobília de madeira com cerca de 25/30 anos que, embora estruturalmente perfeita, já não se enquadrava na decoração. Nada que uma boa pintura, uma mudança de puxadores e uma decoração mais actual não tenham resolvido!
Venha ver o resultado!
O quarto é o espaço mais privado da casa. A divisão onde repousamos e procuramos silêncio. O nosso reduto de paz e conforto. A decoração pesada deste quarto não transmitia estas sensações.
A cama estava obsoleta. A madeira em tom cerejeira e o apontamento em ferro tornavam-na pesada e desinteressante. É, todavia, fenomenal como uma simples mudança de cor fez logo toda a diferença. O quarto ganhou, de imediato, uma sensação de serenidade, conforto e aconchego.
Para a cabeceira ficar mais dinâmica, fez-se uma pequena brincadeira na pintura: uma das travessas recebeu apenas uma cera branca, que lhe emprestou um ar mais rústico e a despiu do tom antiquado da madeira, e tudo o resto foi pintado de branco. A pesada estrutura de ferro foi, também ela, retirada.
Pequenas mudanças que fazem grandes diferenças!
E como as mesas de cabeceira não podiam ficar a destoar, foram também alteradas para acompanhar a lufada de ar fresco que se quis dar ao espaço.
Os profissionais optaram por ir beber às novas cores da cama, tendo-se aligeirado o tom da madeira e pintado as mesas de branco. Note que os puxadores foram, igualmente, substituídos por uns mais modernos e discretos.
A cereja no topo do bolo foi a alteração da decoração que é, agora, composta novos candeeiros e peças com uma estética mais fina e depurada.
A cómoda era, provavelmente, o móvel com mais peso. Castanha, volumosa e com um espelho enorme, tinha aquela estética à anos ´80 que está totalmente ultrapassada. A alteração precisava, assim, de ser bastante substancial.
Para além da pintura, igual à da cama e das mesas de cabeceira, a Dora abdicou do enorme espelho, tendo este sido substituído por um espelho novo, em macramé, mais pequeno e delicado e que, por ser redondo, veio tornar a decoração mais dinâmica.
A diferença é abismal. Nem parece a mesma peça!
Antigamente, compravam-se os móveis por conjunto. Se reparar bem, a cama, as mesas de cabeceira, a cómoda e a cadeira fazem parte da mesma colecção. Foram feitas com a mesma madeira cor cereja—que se usava muito—e todas têm a arcaica e inestética aplicação metálica. Como não podia deixar de ser, a cadeira recebeu uma nova pintura e um estofo novo. Foi-lhe, ainda, retirada a aplicação de ferro—três alterações singelas que a trouxeram de 1990 para 2023!
Eis o resultado desta transformação! O quarto ficou irreconhecível! Se gostou do trabalho da oficina Casa Velha—Móveis com História, não hesite em entrar em contacto com estes profissionais que também o podem ajudar a dar uma nova vida aos seus móveis:
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